O sol brilha, não por muito tempo, as escassas nuvens, às quais o vento se encarrega de juntar mais, bem características do início do Outono retiram luminosidade ao dia, mas não ao momento. O fresco agradável é uma oportunidade ao contacto físico, desejado e tímido. Ambos conhecem os respectivos pensamentos, numa certeza que provoca ansiedade. Procuram mais do que um mero contacto de braços concretizado num abraço.
Na pele seca pela exaustiva exposição solar deslizam as gotas das nuvens que crescem, e a árvore cuja sombra nos protege quando o calor nos desfaz em água é agora procurada como abrigo à outra água.
Aquele jardim comum de passeios pela tarde transformou-se num lugar idílico, onde o coração bate intensamente fazendo a aceleração do sangue nas veias crescente, a atracção não resiste e onde surge o beijo esperado no momento inesperado.
Porque há momentos na nossa vida que davam um filme.
2- As tendências, normalmente compro o que gosto e me assenta bem
3- Etnias, cada um segue os padrões culturais da sua sociedade por isso temos de respeitar os outros e a suas culturas
4- Superstições
5- Fúteis
6- Aqueles e-mail irritantes de "se não reencaminhares vais morrer"
O outro desafio foi enviado pelo Mário Rodrigues.
Qualidade: sinceridade
Defeito : frontalidade (quando sou mais severa)
Gostas : das pequenas coisas, pormenores, gestos
Detestas : gente influenciável e desinteressante
Não passas sem: mimos
Pessoas : que consigam ter conversas sérias e conversas de nada
Família: óptima para um almoço ou jantar que acaba num serão com gente a cantar, dançar, contar histórias
Homem: o meu
Mulher: longe do meu homem
Sorriso : forma de comunicar
Perfume : café café
Carro : ainda não tenho carta, por isso um que me dê boleia
Paixão: estar com os meus
Sexo: agradeço o facto de os meus pais o fazarem, e aqui estou eu
Amor : preenche e faz-me feliz
Olhos : também uma forma de comunicar
Sol: luz, vida
Chuva: em casa bem quentinha
Mar: nadar e sabor a sal na pele
Livro(s): Queimada viva, Onze minutos, Um momento inesquecível
Filme(s): Le fabuleux destin d'Amelie Poulain, Mar Adentro
A Walk to Remembar, Volver
Musica(s): "Postal dos Correios", "No siento penas" e quase todas do Juanes
Dinheiro: fonte de sobrevivência
Animal: gosto de todos, mas nada de afinidades, só alguns cães
Silencio: o do meu quarto
Solidão: dou-a a quem quiser, duvido que alguém a queira
Flor: margaridas, ou pequenas roubadas de um jardim
Sinceridade: adoptem-na
Sonho(s): ser reconhecida pelo meu esforço e trabalho, ter a pessoa ideal à minha beira e fazer filhos (é para isso que tenho o aparelho reprodutor)
Cidade(s): Porto para trabalhar, Bragança para descansar
País: gosto da cultura do meu, pena que nem todos gostem e não a sigam
Não vives sem - amor
Nunca deixas de: criticar para melhorar
Há quem já tenho aceitado um ou outro dasafio por isso desafio para os dois:
Ontem fui ao Teatro Nacional de São João ver a peça "Turismo Infinito", uma viagem ao mundo de Fernando Pessoa.
As personagens são Fernando Pessoa, os heterónimos Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, o semi-heterónimo Bernardo Soares e Ofélia Queirós (Ofélinha, ou bebé).
O protagonista é Álvaro de Campos interpretado por João Reis, sem dúvida uma excelente interpretação do heterónimo mais complexo e meu predilecto.
O cenário é maravilhoso, simples mas imponente.
A crítica, falta de interacção entre as personagens, a peça é composta essencialmente por vários monólogos.
O melhor é reconhecermos os versos e dizê-los ao mesmo tempo.
. Caloira
. Toe Jam
. ...
. S. João
. O CARLOS CRUZ GOSTAVA DE ...
. CHAVEZ PROIBE A EXIBIçÃO ...
. Às minhas caras amigas pi...
. Dá ao "Socras" o que ele ...