Criar um filho não é fácil, e criar-me a mim não é excepção. No dia de hoje não podia deixar de fazer uma homenagem ao meu pai que mais que tudo é um exemplo para mim. Fiz crepes para a sobremesa e vou-lhe dar o saco de deporto para levar quando fôr correr para o Parque de Cidade
Volta e meia não resisto e lá vou eu ouvir a belíssima interpretação do Ricardo da música "Somebody to love" e não fica nada a atrás do Freddie Mercury. Ó gente do meu país, este prodígio não ganhou nem a OT nem o Vestival da Canção.
Vi o filme todo e sinceramente não achei grande coisa. É daqueles filmes em que se tem de estar com a atenção a todas as palavras, e eu prefiro estar a olhar para a simetria da lareira do que a ler legendas.
Hoje de tarde e com pouco para fazer resolvi ver o filme "No Country for Old Men" que arrecadou uma carrada de óscars, incluindo o de melhor filme. Na noite passada dormi pouco, a natação da manhã cansa e a chuva amolece, por isso só vi meia hora de filme e entreguei-me a um belo sono no sofá. A culpa não foi só do meu estado, mas também da lentidão do filme, e depois queixam-se que os filmes portugueses são lentos e silenciosos. Em toda a metade do filme que vi só gostei de uma parte, com o Javier Bardem (o eterno tetraplégico que me fez chorar baba e ranho no filme Mar Adentro). Mas esta minha crítica é incompleta, prometo que quando vir todo o filme volto aqui e espero que com uma opinião diferente.
Dá-me a tua mão, deixa-me aquecer-ta porque a minha está sempre mais quente. Chega-te a mim e abraça-me. Não há abraço que me proteja mais que o teu. Fica aqui e fala comigo, gosto de contestar as tuas opiniões. Já te disse tantas coisas, já te escrevi tantas cartas, já te mandei tantos e-mais e tantas mensagens. Já nem sei que te diga que seja novo. Mas sei que cada vez que te digo algo bonito te faço sorrir. Surtes o mesmo efeito em mim quando o fazes. Juntos vamos aprendendo o significado do verbo gostar. E como eu gosto de gostar contigo, descobrir contigo, estar contigo, viver contigo. Já te disse muita coisa, mas ainda não te disse tudo. Não gosto de estrear logo tudo, perde o significado, prefiro guardar as palavras para um dia, quando for o dia, as dizer.
Teste, tudo e mais alguma coisa coisa impediram-me de vir aqui a este meu sítio e daí a ausência de posts.
Hoje fui à Corrida do Dia do Pai, este ano um pouco mais cedo, mas com cerca de 15000 participantes. A corrida de 10 kms ficou para o protagonista, o meu pai. A caminhada de 4 kms ficou para as mulheres da casa.
O cansaço mal se viu, o que se fez sentir verdadeiramente foi a boa disposição de toda aquela gente. Bebés nos seus carrinhos, cães com a t-shirt e o dorsal, uns de peruca outro com barrete de pai natal.
Dia 20 de Abril corrida da Mulher e eu espero comparecer.
Era Domingo de manhã. Estava eu com umas olheiras do estudo da noite anterior e motivadíssima para mais um dia a estudar "Os Lusíadas" e "Mensagem". Ia eu lavar a minha tigela quando olho pela janela e qual não é o meu espanto quando vejo um pato pela janela. Gaivotas, melros, pombas ainda vá, mas agora um pato! O pior foi que o animal viu-me e depois percorria os meus passos com os olhos. E logo eu que tenho fobia a tudo o que ave.